Por que evitar BHA/BHT?

    É muito comum vermos os animais sendo bem cuidados até no ponto de comentarmos que se alimentam melhor que nós (os donos), sempre queremos o maior cuidado e o melhor para eles. A alimentação sempre olhamos com muito cuidado, como não ter corantes, ser boa e que o animal goste, porém muitas das vezes levamos em conta as marcas, principalmente as mais famosas, em nem olhamos a composição.

    Mesmo se olharmos a composição muitas das vezes vemos ingredientes que não fazemos a mínima ideia do que seja, entre eles BHA, BHT, TBHQ. Mas o que são tais siglas? De forma mais direta de definí-los, são conservantes artificiais, geralmente na embalagem está escrito aditivo antioxidante ou antioxidante.

    Antioxidantes ou conservantes são ingredientes cujo papel é impedir que o produto estrague (pode estragar por vários motivos, como umidade, algum ingrediente que esteja quase estragado, etc.), todo alimento, produtos de higiene têm conservantes, mas calma, há conservantes naturais que estão ganhando espaço e são de alta qualidade, garantindo que que o alimento fique em condições de consumo.

    Entre os conservantes naturais temos extrato de alecrim e chá verde por exemplo, que são os mais utilizados e além de não serem prejudiciais à saúde. No caso dos conservantes sintéticos (ou artificiais) há pesquisas que mostram que são altamente tóxicos e podem causar problemas bem sérios de saúde.

    Geralmente os defensores de BHA, BHT dizem que estes demoram para fazer efeito negativo no animal de estimação, pois afirmam que demora em média 20 a 25 anos para qualquer problema surgir (sendo maior do que a idade média de vida do animal). Por outro lado devemos questionar que o organismo de um animal para outro muda e isso pode ser fundamental para possível problemas.

    De qualquer forma é mais seguro evitarmos alimentos que possuem tais ingredientes (BHA, BHT, TBHQ, PG), pois uma coisa é certa estamos evitando possíveis problemas futuros.

O que é Dióxido de Titânio?

    Quem nunca preferiu comprar uma ração que não tivesse corantes para seu animal de estimação? Muitas das marcas de rações colocam na frente da embalagem escrito "Sem Corantes", mas de fato dá para confiar? Você acostuma ler a composição para ver se não há corantes de fato? Talvez não, né?

    Na maioria das rações com corantes artificiais há um ingrediente chamado de "Dióxido de Titânio" ou pode estar escrito em sua nomenclatura mais técnica que podem ser "INS 171" ou "E 171". Esse ingrediente, que é comum até mesmo em doces e guloseimas para consumo humano, é um corante artificial e é um grande perigo para quem consome, pois é altamente tóxico e bem prejudicial à saúde, podendo levar ao desenvolvimento de doenças sérias.

    Por isso quando for comprar uma ração para seu animal de estimação confira se na composição (geralmente está na parte de trás da embalagem) tem Dióxido de Titânio ou sua nomenclatura técnica, pois esse é um dos ingredientes que devemos evitar ao máximo.

O que transgênico?

 

    É bem comum observamos nas embalagens de produtos alimentícios para animais e humanos o símbolo de um triângulo amarelo com um "T" preto, isso representa que aquele alimento contém, entre seus ingredientes, transgênicos. Mas o que é transgênicos?

    Transgênico é o cruzamento de duas espécies que na natureza seria impossível, como por exemplo um cruzamento de uma girafa e um elefante. Esse cruzamento de espécies tem como objetivo criar uma nova espécie que contenha características das espécies que originaram-a, entre os objetivos disso é obter uma nova espécie que seja mais resistente a temperaturas diversas, mais resistente a pragas (com isso não será necessário pulverizar ou utilizar inseticidas mais fracos) e também redução no tempo de cultivo (produz mais em menos tempo, aumento de produção, etc.).

É seguro um alimento transgênico?

    Há duas frentes no tema dos transgênicos: aqueles que defendem que é seguro e aqueles que são totalmente contra. No lado dos favoráveis demonstram que não há nenhuma prova ou pesquisa que mostre que faz mal à saúde os transgênicos e também justificam que antes de qualquer comercialização foram feitos testes que comprovaram a segurança dos transgênicos. Por outro lado, aqueles que são contrário ao uso de transgênicos mostram pesquisas feitas em animais que comprovaram sim que é prejudicial à saúde.

    Como trata-se de um cruzamento impossível na natureza não podemos definir um alimento transgênico como natural. A questão de segurança nos alimentos transgênicos têm pesquisas e comprovações de ambos os lados (os contrários e os favoráveis), ficando em aberto o tema e sem definirmos algo, bastando apenas o gosto de cada um.

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O que é BHA, BHT, TBHQ, PG?

    Para quem gosta de ler a composição de produtos de beleza, alimentos para consumo humano ou até alimentos destinados aos animais de estimações como rações, bifinhos, ossinhos, sachês, etc. já deve ter reparado com algumas coisas 'estranhas' como BHA, BHT, TBHQ, PG. Mas enfim o que são essas siglas? Basicamente são classificados como antioxidantes ou conservantes.

O que são antioxidantes ou conservantes?

    Todos produtos, principalmente alimentícios, esperamos que esteja em boas condições para consumo ou que não esteja estragado ou que não tenha nenhum cheiro desagradável, como garantia de que estejam em condições para consumo as fabricantes utilizam conservantes ou antioxidantes (como geralmente pode vir escrito na embalagem) que têm como função impedir desenvolva qualquer tipo de 'mofo' ou qualquer outra coisa que estrague e fique impróprio para consumo.

    Quando escutamos o termo conservante já assustamos, pois pensamos que é algo químico e prejudicial, o que não é verdade. Há dois tipos de conservantes: os sintéticos e os naturais. Na lista dos antioxidantes, ou conservantes, sintéticos (ou químicos) temos BHA, BHT, TBHQ e PG (são os mais utilizados). No lado dos antioxidantes naturais temos extrato de alecrim e chá verde por exemplo.

    Lendo o parágrafo anterior podemos ficar em dúvidas se os antioxidantes sintéticos são ou não prejudiciais à saúde e a resposta é que podem sim ser prejudiciais. Podemos ver diversas pesquisas que apontam para isso e até mesmo orgãos regulamentadores internacionais que limitam uma quantidade máxima (que denominam como seguro) de uso de tais antioxidantes sintéticos nos alimentos. Tal critério de segurança é baseado na hipótese de que demoram em torno de 20 a 25 anos para desenvolver qualquer problema no animal (sendo a expectativa de vida deles menor do que isso), porém lembremos que cada animal tem um organismo diferente, que podem agir de forma diferente também.

    No caso dos antioxidantes naturais eles atuam de forma bem eficaz e são seguros, o que pode ser uma saída para quem deseja uma alimentação melhor e mais saudável ao seu animal de estimação.

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